PLAYLIST SINGLES
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SOBRE
A Era dos Singles (2008 – 2024) Adaptação, independência e criatividade sem pausa. A partir de 2008, a banda Herança Negra mergulhou em uma nova fase: a era dos singles. Num cenário musical em transformação, com a chegada das plataformas de streaming e mudanças no comportamento do público, a banda entendeu cedo que era preciso se adaptar — sem perder a essência.
Essa fase começou com potência: os singles “Soul Fly” e “Pra Ela” marcaram o início de uma nova jornada sonora e de produção independente. Em pouco tempo, a banda já contava com seu próprio estúdio, o que abriu caminho para mais liberdade criativa e controle total sobre suas gravações. Foi ali que nasceram faixas como “Sinal de Alerta” e a envolvente “Miss Julie”, que contou com a participação especial de Léo Maia. As gravações foram conduzidas pelo guitarrista Léo Molini, que entrou na banda em 2006, substituindo o guitarrista original Roberto Isaac e trazendo uma nova energia para o som do grupo. Em 2018, a Herança Negra mostrou sua força colaborativa no single “Segue o Baile”, reunindo nomes de peso como Da Gahma, Jura Fernandes e Yohan — um encontro de estilos e gerações que rendeu uma faixa vibrante e atual. No ano seguinte, 2019, veio “Te Levo Daqui”, com participação do talentoso Patrick, uma música que rapidamente ganhou espaço nos shows e nas plataformas digitais. Durante o isolamento da pandemia em 2022, a banda ressignificou suas próprias criações e lançou a versão Barol Beats de “Te Levo Daqui” — um registro sensível, com pegada eletrônica e climão intimista, feito para aquele momento em que o mundo inteiro precisava de conforto e conexão. Já em 2024, a banda reafirma sua mensagem com o single “Força, Coragem e Fé” — um grito necessário em tempos difíceis, reafirmando o compromisso da Herança Negra com a resistência, o amor e a espiritualidade que sempre estiveram presentes em sua obra. Mais do que músicas soltas, esses singles contam capítulos importantes da trajetória da banda. Cada faixa é uma resposta direta ao seu tempo, feita com autonomia e paixão, provando que a Herança Negra segue firme, pulsante e em constante movimento.
DE UM POVO GUERREIRO
SOBRE O ÁLBUM DE ESTREIA
Álbum de Estreia – Herança Negra (2002) 15 faixas que misturam sentimento, resistência e a verdade das ruas, o ano era 2002, nascia um grito musical vindo das periferias, das vielas coloridas, das esquinas cheias de vida.
O álbum de estreia da banda Herança Negra chegou como um sopro quente de originalidade e consciência, misturando Reggae, Ska, Xote, Soul, Rock e Poesia Urbana. Cada faixa é uma fotografia sonora do Brasil real — aquele que não aparece na TV. 1. Cidade do Reggae Abrindo o disco com pulsação forte e contagiante. Essa faixa convida o ouvinte a transformar o ambiente ao redor com a vibração do reggae. Uma celebração à música que une e eleva. 2. Sempre é Assim Um retrato sincero do cotidiano adulto. Fala sobre responsabilidades, escolhas e a batalha diária de quem vive entre sonhos e boletos. Reflexiva e verdadeira. 3. Adeus Menina Balada romântica marcada pela saudade. Um amor que se foi, deixando lembranças que insistem em permanecer. Um canto de perda e memória. 4. A Força de Jah Mensagem espiritual e revolucionária. Clama por igualdade racial e lembra que todos somos filhos de um único Deus, independente da cor da pele ou da classe social. 5. Herdeiros Guerreiros Um hino de ancestralidade e luta. Exalta o povo negro brasileiro, suas raízes africanas, sua resistência, e denuncia o abandono histórico pelos governantes. 6. Incidental Uma vinheta instrumental que prepara o clima para a próxima faixa. Uma viagem sonora que lembra os interlúdios das rádios dos anos 2000 — curtinha, mas poderosa. 7. A Nova Cheia de groover, mistura black music dos anos 70 com reggae e batida dançante. O refrão em inglês dá um ar internacional à faixa, como se estivéssemos em uma boate underground cheia de estilo. 8. Som do Verão Skar jamaicano com pitadas de rock e alegria. Um som pra cima, que combina com praia, sol e liberdade. É verão na batida, no sopro dos metais e na alma. 9. Nosso Amor Uma surpresa nordestina. Um xote raiz com toque de forró que fala de amor e companheirismo. Ritmo regional com a identidade sonora da Herança Negra. 10. No Caminho do Reggae Uma faixa que reflete o estilo de vida que o reggae representa: paz, equilíbrio, maturidade, respeito. Uma filosofia vivida no som e nas atitudes. 11. Babylon Sistem Crítica forte ao sistema opressor que manipula, exclui e corrompe. Mas no meio da denúncia, surge a esperança no olhar de uma criança — símbolo de um amanhã possível. 12. Todo Homem Um chamado à transformação. Fala do potencial de cada ser humano para mudar sua realidade e construir um mundo mais justo. Um hino de empoderamento coletivo. 13. Dia a Dia Denúncia social sobre a desigualdade, a violência urbana e o abandono das crianças em situação de rua. Dura e necessária, como o grito que ecoa das favelas. 14. Insônia De volta ao amor — mas agora, o não correspondido. Um coração inquieto que clama aos céus por respostas. Uma prece feita no silêncio da madrugada. 15. Cego no Tiroteio Fecha o álbum com um soco no estômago. Um relato forte sobre a violência policial e a morte de inocentes nas periferias. Real, urgente, doloroso — e necessário. Esse disco não é apenas um marco na carreira da banda. É um marco na música brasileira de resistência. Herança Negra chegou em 2002 trazendo verdade, identidade e som de raiz. Um legado que começou nas ruas, mas nunca mais saiu dos corações.
NOTAS DO ENCARTE
Gravado no 771 Estúdio entre 2000 a 2001 em Vitória/ES, mixado e masteizado no S2 Estúdio em 2002 em Vila Vela/ES - Brasil.
Produzido por Herança Negra e coproduzido por Rogério Lima
Gravado por Geogines (GG)
Mixado e Masterizado por Val Martins
Arte da capa por Francis Distribuição comercial por LONA RECORDS entre 2002 a 2004 Fixa técnica Jon Santos - Vocal Barol Beats - Teclados Nelinho P2 - Baixo Mr. Kim - Guitarra Roberto Isaac - Guitarra e Violão Jorman - Percussão Léo Kobal - Bateria Músicos convidados Alex Bruner - Trombone Aureni Dias - Trompete Adamo - Sax DJ Jota Bernado - Scrash e sumples Junior Radaelli - Zabumba
ÁLBUM AO VIVO
VOCÊ É DO TAMANHO DO SEU SONHO.
Herança Negra Ao Vivo (2004) Um registro histórico da força do palco, da rua e da verdade. Em 2004, dois anos após o marcante álbum de estreia, a banda Herança Negra subiu ao palco para eternizar o que já se sentia nas ruas, nas rodas culturais e nos corações de quem carregava a periferia no peito: a música ao vivo é onde tudo ganha ainda mais vida. Gravado com energia pulsante, o álbum “Herança Negra Ao Vivo” reúne as músicas que marcaram a trajetória da banda desde o primeiro disco de 2002 — como Cidade do Reggae, Herdeiros Guerreiros e A Força de Jah — e apresenta ao público quatro faixas inéditas que apontavam o amadurecimento sonoro e lírico do grupo. As Inéditas: A Cena Uma crítica direta e inteligente ao sistema político brasileiro, às aparências e à falsa moral que domina a massa. Um alerta sobre um comando oculto que comanda o capital e manipula a mídia ao seu favor. O Que Me Leva Canção intimista e reflexiva. Fala sobre os motivos que nos movem, as escolhas que fazemos e a força que encontramos mesmo quando tudo parece desabar. Uma letra profunda com melodia envolvente. Estrela da Paz Um verdadeiro hino espiritual. Uma oração cantada, pedindo luz em tempos de escuridão. Uma faixa que toca a alma e acalma o coração, trazendo a presença de fé, esperança e ancestralidade. Só a Verdade Sem rodeios, essa música traz à tona o valor da verdade em tempos de mentira, manipulação e hipocrisia. Um grito de consciência, direto das quebradas para os ouvidos do mundo. Esse show ao vivo foi mais do que um registro musical — foi um ato de resistência, um encontro com o público, um espelho da realidade. Combinando peso, poesia e verdade, Herança Negra Ao Vivo reforça o compromisso da banda com a arte que transforma, denuncia, consola e celebra. Se o primeiro álbum mostrou de onde viemos, este ao vivo mostrou onde estávamos: no palco, no front, no corre... e no coração do povo.
NOTAS DO ENCARTE
Gravado ao vivo no S2 em a nexo a boate Blow Up, Vila Vela, Espírito Santo - Brasil em 2004. Produzido por Herança Negra Gravado por Val Martins Mixado e Masterizado por Val Martins Arte da capa por Charles Taufic Distribuição comercial por LONA RECORDS em 2004 Produção Executiva Acontecer Eventos Fixa técnica Jon Santos - Vocal Barol Beats - Teclados Nelinho P2 - Baixo Roberto Isaac - Guitarra Jorman - Percussão Músicos convidados Andrinho Mayone - Bateria DJ Jota Bernado - Scrash e sumples
TERCERO ÁLBUM
RANDOM
Herança Negra ÁLBUM “RANDOM” (2007) A Sincronização de uma trajetória sonora Lançado em 2007, RANDOM marca um momento importante na caminhada da banda Herança Negra. Mais que um álbum, foi pensado como um ritual de sincronização — uma junção estratégica dos sons que marcaram a identidade da banda até ali. O lançamento aconteceu em um dos períodos mais simbólicos da história do grupo: a chegada em São Paulo, onde o reggae de alma urbana da banda encontrou novos públicos e novas paisagens sonoras. RANDOM funciona como um espelho do que a Herança Negra vinha construindo: uma coletânea viva de seus maiores sucessos, reunidos em um só álbum para consolidar e expandir sua mensagem. Mas além das faixas já consagradas, a inédita Em Algum Lugar, o disco também guarda registros raros e potentes, que se tornaram símbolos na discografia da banda. Entre os destaques, está a inesquecível “Herdeiros Guerreiros”, gravada ao vivo no lendário festival Dia D, com toda a força da plateia pulsando junto. Também merece menção especial o remix de “A Nova”, assinado pelo DJ Ricco Garcia, que trouxe uma nova camada de groove e experimentação ao som da banda. E como se não bastasse, RANDOM eterniza a intensa “Insônia”, gravada no palco do extinto e marcante Teatro Edite Bulhões, um templo da arte alternativa e independente. O nome RANDOM não é por acaso: ele reflete o espírito livre e multifacetado da banda, que nunca se limitou a um só caminho. Cada faixa é uma coordenada, cada som é uma peça de um mosaico sonoro construído com verdade, resistência e poesia. Esse álbum é um convite à memória, mas também uma ponte para o futuro. Um disco que celebra a trajetória da Herança Negra com a mesma ousadia de sempre — unindo passado, presente e a força que continua nos movendo.
NOTAS DO ENCARTE
Registros de períodos entre 2001 a 2005
Produzido por Herança Negra
Remasterizado por Ricardo Mendes
Arte da capa por Rafael Horta
Distribuição comercial por Herança Negra
Produção Executiva Herança Negra